Evento inédito em Salvador reúne artistas para show que transborda a d

17/02/2025
A anfitriã Ayrá Soares convida artistas locais para um caldeirão de ritmos na Festa SOM RÁ, na Casa Castro Alves, no dia 21 de fevereiro, às 17h

No auge do verão, Salvador está prestes a receber a primeira edição de um encontro afinado de artistas da nova geração musical baiana que ecoa a ancestralidade africana por meio da arte. Idealizada pela cantora Ayrá Soares, a Festa SOM RÁ estreia no dia 21 de fevereiro, a partir das 17h, na Casa Castro Alves (Santo Antônio Além do Carmo), quando a anfitriã convida a Dj Libre Ana e a banda Mambembe para envolver o público com repertórios ecléticos temperados de baianidade. Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/som-ra-ayra-convida/2829514

Com uma vista privilegiada para a Baía de Todos os Santos, o evento promete shows memoráveis com diversos convidados especiais a cada última sexta-feira do mês, até junho. Ayrá Soares, cantora e compositora baiana, adianta que o projeto SOM RÁ tem o propósito de unir artistas da cena independente que merecem um espaço seguro e valorizado para compartilharem seus trabalhos.

“Tudo na festa está conectado à cultura soteroafrofuturista. Sou apaixonada pela minha ancestralidade africana e pela minha Bahia. Minha trajetória, embora jovem na música profissional, é profunda, afetuosa e transformadora na vivência com a cultura popular do samba, da capoeira e do candomblé”, comenta a artista e idealizadora do SOM RÁ.

Da Tropicália ao Tecnobrega - O clima quente de verão pede música boa para levantar o astral, e nada como o set da DJ Libre Ana para abrir a festa ao pôr do sol, com sons que vão desde os mais nostálgicos, da época da Tropicália, até os ritmos preferidos da atualidade, como o tecnobrega. Ayrá justifica a escolha pela forma como a DJ combina referências soteropolitanas com pitadas do pop moderno. “A mulher mistura Harmonia do Samba com Beyoncé, Pablo do Arrocha com Joelma, e por aí vai, numa fluidez que nunca deixa a peteca cair e ninguém fica sem rebolar a raba”, comenta a anfitriã.

Outra atração que vai ditar o rumo do repertório da noite é a banda Mambembe, com seus toques de arrocha e brega. “A Mambembe tem conquistado os soteropolitanos com releituras deliciosas do que há de mais chiclete no brega nacional, e tudo isso com muito charme e muita diversidade, levando a plateia a arrochar até não ter mais suor para escorrer”, complementa Ayrá.

A diversidade musical da festa também conta os tradicionais sambas de roda, samba afro e samba-reggae com distorções de guitarra e beats eletrônicos que a própria Ayrá Soares e sua banda trarão ao palco.

Sobre a Festa SOM RÁ - O nome SOM RÁ foi inspirado por Sun Ra, considerado o pai do afrofuturismo e da estética sci-fi aliada à negritude. Ele foi um compositor, pianista, poeta e filósofo que se destacou como uma das figuras mais excêntricas e inovadoras do jazz americano e da música experimental no século XX.

“Lembrei de Sun Ra porque ele une ancestralidade, música experimental, estética afrofuturista, sobretudo a música enquanto mecanismo divino de elevação de energia, e isso representa a própria Bahia. Assim, me dei conta de como, em Salvador, a arte afrofuturista é pulsante”, explica Ayrá.

A Bahia é uma verdadeira fábrica de arte, cultura e entretenimento, impulsionada ainda mais durante a efervescência do verão. A celebração à vida, ao amor e ao Axé formam a base da Festa SOM RÁ, que pretende dar visibilidade à nova safra de artistas baianos, que surge para inovar conceitos e tendências.

A primeira edição da Festa SOM RÁ acontece em fevereiro, mas o projeto terá continuidade até junho, com shows de diferentes artistas convidados a cada última sexta-feira do mês.

SERVIÇO

SOM RÁ - Ayrá Soares convida DJ Libre Ana e Mambembe
Local: Casa Castro Alves
Data: 21/02/2024
Endereço: R. do Passo, 52 - Santo Antônio Além do Carmo, Salvador - BA, 40301-408. Ao lado da Igreja do Santíssimo Sacramento do Passo.
Horário: 17h

Ingressos: Sympla

Flor alça novos voos: Anita Rocha lança terceiro livro infantil

29/01/2025
Lançamento em Salvador terá programação lúdica e reflexões sobre o equilíbrio emocional na infância


As crianças de Salvador têm um encontro marcado com o universo lúdico e educativo de Flor no Reino de Gironda, terceiro livro da trilogia “As Aventuras de Flor”. A obra, de autoria da médica e escritora baiana Anita Rocha, será lançada no dia 15 de fevereiro, às 15h, no Museu de Arte Contemporânea (MAC), no bairro da Graça, em Salvador. O evento será gratuito e repleto de atividades interativas para crianças e suas famílias. Escultura de balões, pintura artística, contação de histórias, oficinas de desenho com giz de cera e distribuição de pipoca e algodão doce fazem parte da programação, que promete ser tão encantadora quanto a história que encerra a trilogia.

A abordagem leve e acessível de temas sensíveis da saúde emocional e física no universo infantil é a principal marca da trilogia . Em Flor no Reino de Gironda, a autora foca na complexidade das emoções e na necessidade de equilíbrio em uma época marcada pela busca incessante por felicidade. "Estamos vendo cada vez mais essa ideia de felicidade exagerada, impulsionada principalmente pelas redes sociais. Isso não é natural. Ninguém é feliz o tempo todo, e tudo bem sentir tristeza, saudade ou até medo. Esses sentimentos fazem parte da vida, mas precisam ser trabalhados e entendidos", reflete a autora.

A trilogia teve início em 2020, com A Transformação de Flor, que explorava o tema da dor e o caminho para superá-la. O segundo volume, A Viagem de Flor, foi lançado em um contexto pós-pandemia e abordava o adoecimento e o luto, trazendo reflexões para crianças e adultos sobre a perda e a resiliência. O novo livro, que fecha o ciclo de aventuras da personagem Flor, reforça a ideia de que a saúde emocional é tão importante quanto a física. "Acredito que a leitura pode ser uma ponte entre a criança e o mundo que a cerca. É na fantasia que os pequenos conseguem dar nome às suas emoções, expressar seus medos e inquietações e até mesmo compartilhar seus sonhos", afirma Anita.

Flor, a protagonista da trilogia, é uma borboleta que nasceu como lagarta no primeiro livro e, ao longo das aventuras, simboliza transformação e aprendizado. Em Flor no Reino de Gironda, ela encontra um reino onde as emoções têm formas e personalidades próprias, e, durante a história, Flor aprende que a busca por felicidade a qualquer custo pode ser prejudicial. “O livro traz uma mensagem importante para os tempos atuais: a necessidade de equilíbrio emocional. Ensinar às crianças que tudo bem sentir tristeza, raiva ou medo é essencial para o desenvolvimento saudável delas como indivíduos. É sobre aprender a lidar com as emoções de forma leve e equilibrada”, explica a autora.

Inspirações e influências - Anita Rocha conta que os livros nasceram de um desejo pessoal de abordar temas delicados com os próprios filhos. "Eu lia para os meninos antes de dormir, e sempre era um momento mágico, cheio de trocas e conversas. Foi assim que percebi o potencial dos livros infantis como uma ferramenta de educação e vínculo familiar. Essa experiência me inspirou a escrever os livros de Flor, com a esperança de que eles ajudassem outras famílias a dialogar sobre temas difíceis", relata.

A escritora também compartilha que sua formação profissional influenciou diretamente no desenvolvimento da trilogia. "Sou médica, com formação em cuidados paliativos, dor e, atualmente, psicologia positiva. Essas áreas me ajudaram a refletir sobre a importância de abordar temas como emoções e saúde mental, especialmente para as crianças, que são grandes multiplicadoras de conhecimento. Apesar de ser desafiador, foi um aprendizado maravilhoso traduzir temas tão complexos em algo que as crianças pudessem compreender", revela.

Anita destaca, ainda, como a jornada de Flor foi transformadora para ela mesma como escritora. "Revisitar as histórias me mostrou meu próprio amadurecimento pessoal e criativo. Escrever os livros de Flor não só me conectou às crianças, mas também me ajudou a ressignificar experiências pessoais e a explorar novos olhares sobre a vida", comenta.

Futuro de Flor - Embora o lançamento de Flor no Reino de Gironda encerre a trilogia, Anita não descarta a possibilidade de novas aventuras para a personagem. "Eu sempre planejei Flor como uma trilogia, mas confesso que sinto uma espécie de saudade ao terminar essa fase. Talvez Flor ainda volte a visitar outros reinos e a viver novas aventuras no futuro", sugere a autora, deixando uma ponta de expectativa para os leitores.

Para quem ama literatura infantil, o lançamento de Flor no Reino de Gironda será uma oportunidade de mergulhar em um universo repleto de cores, reflexões e alegria, além de incentivar conversas importantes sobre saúde emocional desde cedo. Afinal, como diz Anita, "é na infância que aprendemos a ressignificar o passado, valorizar o presente e construir o futuro".

Serviço

O que: Lançamento do livro infantil “Flor no Reino de Gironda” (Editora Flamingo), de autoria da médica baiana Drª Anita Rocha (@draanitarocha).

Quando: 15 de fevereiro de 2025 às 15 horas.

Onde: Museu de Arte Contemporânea (MAC) - Rua da Graça, 284, Graça, Salvador - BA.

Importante: O lucro obtido com a venda dos livros “A Viagem de Flor” (R$ 49,90) e “A Transformação de Flor” (R$ 39,90) no dia do lançamento do novo livro será doado aos Missionários da Fraternidade Cristã (MFRAC).

Assessoria de Imprensa:
Cinthya Brandão
(71) 99964-5552
Carla Santana

(71) 99926-6898

HISTÓRIA DA IMPRENSA EM SANTO AMARO

28/01/2025

JORNAIS

A Imprensa em Santo Amaro foi bastante ativa, (devido, também ao alto nível cultural do município). E assim é que, de 1842 a 2007, possuiu, pelas nossas pesquisas, mais de 100 periódicos, todos relacionados a seguir:
01. Utilidade Pública: Publicação iniciada em 1842 e terminada no ano seguinte (1843). Periódico literário, de pequeno formato, impresso na tipografia de C. J. Paiva.
02. O Philopatria: Primeiro número cm 1843 e último em 1846. Periódico de interesse público, redigido pelo Prof. José Estanislau Vieira, grande latinista e poeta, e depois pelo medico italiano Dr. José Ferrari. Impresso na tipografia de C. J. Paiva.
03. O Argos Sant`Amarense: primeiro número em 08/12/1850, e último em 1852. Periódico político-liberal. Semanário. Tinha por divisa: “Está acabado o tempo de enganar os homens. Defensor Perpétuo. Com as armas... não, seja a guerra a do juízo”. Proprietário e redator: Manoel Domingues de Menezes Dórea. Tipografia de “O Argos”.
04. Abatirá: primeiro número em 11/12/1850 e último em 1851. Periódico literário e democrático - órgão de oposição. Publicação quinzenal. Divisa: Liberdade No cabeçalho trazia, numa vinheta, um índio tocando o boré e esmagando um dragão com a ponta da lança.
05. O Aymoré: Primeiro número em 1850. Periódico semanal, político e noticioso.
06. O Justiceiro: Primeiro número em 1850 e último em 1851. Periódico ingênuo, político, literário e religioso. Proprietário: Henrique da Silva Moraes. Tipografia própria.
07. O Brasileiro: Primeiro número em março de 1851, e último em 1856. Proprietário José Correia da Silva Oliveira.
08. O Ramalhete: Primeiro número em 1852. Proprietário: Domingos Faria Machado.
09. Cigarra e Benteví: Primeiro em 1852. Pequeno periódico humorístico.
10. Rabecão, Rabeca e Rabequinha: Primeiro número em 1853. Periódico humorístico e critico.
11. O Commércio: Primeiro número em 1856 e último em 1859. Jornal político, noticioso e comercial, tendo por fim cooperar para a prosperidade e facilidade do comércio. Reapareceu em maio de 1861.
12. A Atalaia: Primeiro número em 1857 e último em 1860. Jornal político; literário e comercial. Proprietário: Antonio Correia da Silva Oliveira. Redatores: Prof. Henrique Teixeira dos Santos Imbassahy, Dr. Olympio Pinheiro, e Armando Brasileiro (com o pseudônimo de “Vedeta de S. Francisco").
13. A Primavera: Primeiro número em 25/06/1857 e último em 1858. Pequeno formato. Periódico destinado à literatura e à poesia. Redatores; Antonio Joaquim de Passos e Dr. José Pinto de Souza Velloso.
14. A Alvorada: Primeiro número em 1859. Sucessor de “A Primavera”. Os mesmos redatores.
15. O Lidador - Primeiro número em 26/08/1860 último em 1868. Sucessor de “A Atalaia”. Periódico político, literário e comercial. Proprietário: Antonio Correia da Silva Oliveira. Redatores: Dr Jayme de Almeida Couto, Dr. Cid Cardoso e Dr. Ricarte Deiró.
16. O Ipiranga: Primeiro número em 1860 e último em 1865.
17. A Imprensa: Primeiro número em 1867 e último em 1868. Periódico político e literário.
18. A Matraca: Primeiro número em novembro de 1867. Pequeno formato. Folha crítica e noticiosa.
19. O Popular: Primeiro número em 20/05/1868 e último em 1950. Sucessor de “O Lidador”. Órgão político-liberal e, depois, republicano. Semanal. Proprietário: Ignácio Xavier de Santa Bárbara & Cia. Seus primeiros redatores foram: Dr. Cid Cardoso, Ricarte Deiró, José Pires Falcão Brandão e Antonio Alves de Carvalhal. Em 1890 passou à propriedade e redação dos Drs. Rodrigo Falcão Brandão e Cel. Joaquim Mendonça da Fonseca. Outros redatores foram: Arlindo Fragoso, Anatólio Valadares, Alípio Maia, Paulo Filho, João de Brito Araújo e Juca Serafim. Tipografia própria à rua Cons. Paranhos, nº 25.
20. O Bem-Te-Vi: Primeiro número em 1846. Pequeno periódico satírico.
21. O Censor: Primeiro número em outubro de 1870. Semanário, pequeno formato. Propriedade de uma associação. Redator: Ricarte Deiró. Tipografia de A. C. S. Oliveira.
22. A Crise: Primeiro número em janeiro de 1872 e último em 1873. Periódico literário.
23. A Propaganda: Primeiro número em 11/08/1874 e último em 1875. Hebdomadário, pequeno formato. Editor: Antonio Correira de Oliveira. Redator-chefe: Dr Antonio Joaquim de Passos. Tipografia própria.
24. O Sant’amarense: Primeiro número em 07/09/1875 e último em 1878. Jornal político, comercial e agrícola. Propriedade de uma associação. Redatores: Dr. Pedro Muniz, Dr. Olavo Góes e Gerson Penna. Tipografia própria. Suspendeu a edição em janeiro de 1877, reaparecendo em fevereiro de 1878, sob a direção do partido liberal. Foi, a principio, do Partido Conservador.
25. O Liberal: Primeiro número em 16/09/1876 e último em1889. Jornal político, liberal e agrícola. Órgão do Partido Liberal. Propriedade de urna associação. Redatores: Barão de Vila Viçosa, Drs. Francisco Sodré, Santos Silva, Antonio Joaquim de Passos, Octaviano Muniz e outros. Tipografia própria.
26. O Artista: Primeiro número em 30/10/1877 e último em 1878. De pequeno formato. Órgão democrático, noticioso e critico, defensor dos interesses da classe dos artistas. Propriedade de urna associação. Redatores: Baldoino Gomes e Salvador Teixeira. Tipografia de “O Liberal”.
27. A Lei: Primeiro número em janeiro de 1878. Periódico político e noticioso.
28. A Opinião: Primeiro número em 21/05/1878 e último em 1881. Periódico político, comercial e agrícola. Órgão do Partido Conservador. Propriedade de uma associação. Administrador: Arsénio da Silva Pinto. Tipografia e redação: Praça da Purificação, 27.
29. O Echo Sant’amarense: Primeiro número em 02/06/1881. Último em 1886. Jornal político, comercial e agrícola. Órgão do Partido Conservador. Propriedade de uma associação. Redatores: Drs. Pedro Muniz Barretto de Aragão e Olavo Góes, e depois Alfredo Campos. Gerente: F. Aragão e Souza. Redação e tipografia: Rua das Princesas, 82.
30. O Colibri: Primeiro número em outubro de 1882, último em 1883. Jornal literário e recreativo. Semanário. Diretor: Anísio Teixeira da Silva. Pequeno formato. Saía em fascículos, sendo publicados oito números até março de 1883.

31. A União: Primeiro número em dezembro de 1882. Último em 1883. Periódico político, comercial e agrícola. Adepto do Partido Conservador. Divisa: “Ordem e liberdade”. Redator-chefe: Dr. Manoel de Araújo Góes.
32. O Pôvo: Primeiro número em 1883.
33. O Bicho: Primeiro número em maio de 1883. Periódico literário e recreativo. Redatores diversos.
34. A Actualidade: Primeiro número em 11/10/1884. Último em 1885. Jornal político, comercial e agrícola. Pertencia ao Partido Liberal. Redatores: Drs. Octaviano Muniz, Eustáquio Seixas e Cruz Rios.
35. O Raio: Primeiro número em 1885. Periódico conservador, de pequeno formato. Saíram apenas 3 números.
36. O Pára-Raio: Primeiro número em 1885. Pequeno formato. Periódico liberal. Saiu apenas 1 número, em oposição ao “O Raio”.
37. A Gambiarra: Primeiro número em 02/06/1885. Número especial de pequeno formato. Redatores: Arlindo Fragoso, Joaquim Mendes, Domingos Carvalho e outros.
38. A Democracia: Primeiro número em 1885. Órgão de propaganda abolicionista. Redatores: Drs. Francisco Bulcão, Octaviano Muniz, Cruz Rios e Francisco dos Santos Silva.
39. A Ordem: Primeiro número em 1885. Órgão político, conservador. Diretor: Dr. Manoel de Araújo Góes.

40. A Situação: Primeiro número em 1887. Último em 1889. Órgão político, hebdomadário. Redator e proprietário: Bel. Alfredo Campos. Tipografia própria. Terminou em julho de 1889.
41. O Mercantil: Primeiro número em 1888.
42. O Inspirado: Primeiro número em julho de 1888.
43. O Santelmo: Primeiro número em 1888.
44. O Semanário: Primeiro número em 1888. Último em 1890. De pequeno formato.
45. A Matraca: Primeiro número em 1889. Em 1867 houve um periódico com o mesmo nome.
46. A Propaganda: Primeiro número em 1889.
47. O Commercial: Primeiro número em 20/10/1890, último em 1895. Periódico político, noticioso e agrícola. Fundador: Leonídio Monteiro. Redator-chefe: Dr. Arlindo Coelho Fragoso. Tipografia e redação à Pça. da Purificação, 87. (Foi vitima de empastelamento).
48. O Verdadeiro: Primeiro número em 1890.
49. O 2 de Fevereiro: Número especial. saído em 02/02/1894, sobre as festas da Padroeira Nossa Senhora da Purificação. Colaboradores diversos.
50. O Monitor: Primeiro número em 05/07/l895. Noticioso, 1iterário e comercial. Propriedade de uma associação.
51. O Lábaro: Primeiro número em 11/10/1896. Ultimo órgão imparcial. Hebdomadário. Proprietário e redator: Dr. Ervídio Velho. Impresso na Cidade do Salvador.
52. O Vesúvio: Primeiro número em 15/11/1900, último em 1901. Era do arraial do Picado (atual município de Conceição do Jacuípe). O primeiro número saiu manuscrito, tendo sido publicados 12 números. O último em 12/02/1901. Periódico crítico, noticioso e literário, pequeno formato. Publicação semanal. Diretor: Abi1io Daltro. Secretário: Antonio Tourinho.
53. O Monitor: Primeiro número em 22/09/1901. Último em 1901. Órgão político, noticioso, critico e comercial. Pequeno formato. Proprietário: José Pires de Santa Bárbara. Redatores diversos. Impresso na Tipografia de “O Popular”.
54. O Pharol: Primeiro número em 05/06/1902. Último em 1903. Órgão noticioso, literário e comercial. Passou depois, a “Órgão de Combate”, tendo como divisa: “Pro Patria et Pro Populo”. Semanal. Proprietário: Laurentino Moreira de Pinho. Redator-chefe: Bel. Adalpho Guimarães dos Santos Silva. Terminou em outubro de 1903.
55. O Sant’Amarense: Primeiro número em 13/09/1902. Último em 1907. Órgão imparcial. Direção e propriedade: José Pires de Santa Bárbara. Passou posteriormente, a ser órgão político e de propriedade de uma associação. Gerente: Elpídio F. de Freitas. Redator-chefe: Dr. Bulcão Viana. Impresso na Tipografia Oriente. Em 1875 houve outro periódico com a mesma denominação.

56. Revista Democrática: Primeiro número em 10/12/1902. Último em 25/07/1903, tendo saído 27 fascículos. Órgão literário, científico e noticioso, em fascículos. Divisa: “Lahor omnia vincit”. Propriedade de uma associação. Redator-chefe: Dr. José Gabriel de Lemos Britto. Impresso na Tipografia Oriente (de Luiz Rocha de Castro Neves).
57. A Pimenta: Primeiro número em 02/09/1904, durando apenas 1 mês. Pequeno formato. Órgão crítico e independente. Proprietário: Pompeu Capa Rosa. Impresso na Tipografia de “O Popular”.
58. O Prélio: Primeiro número em 08/09/1904. Semanário po1ítico e noticioso. Redator-chefe: Sérgio Cardoso. Redação e oficinas no Largo do Amparo.
59. O Gládio: Primeiro número em 14/09/1904. Último em 28/09/1904. Órgão chistoso e noticioso, de pequeno formato. Redatores diversos. Impresso na tipografia de “O Pharol”.
60. A Seita: Primeiro número em 19/04/1906, durando apenas quatro meses. Órgão científico, literário, noticioso e comercial. Pequeno formato, hebdomadário. Redator-chefe: Cícero Brito. Impresso na gráfica de “O Prélio”.
61. Os Novos: Primeiro número em 21/04/1906, sendo publicados apenas 14 números, o último em novembro de 1906. Órgão imparcial, 1iterário e noticioso. Publicação quinzenal. Propriedade de uma associação. Redatores: Paulo Brandão, Epfânio Fernandes e outros. Redação: Praça do Rosário, 12. Impresso na “Tipografia Oriente”.
62. A Paz: Primeiro número em 26/1 0/1907. Órgão imparcial, a princípio, e depois político, noticioso, crítico e literário. Publicação semanal. Propriedade do Tenente-Coronel Antonio da Silva Serra. Gerente: Cândido de Carvalhal Serra. Redator-chefe: Anísio Vianna. Depois passou a ser propriedade de uma sociedade, tendo como diretor Alfredo Serra.
63. A Luz: Primeiro número em 20/09/l 908. Órgão político, noticioso e literário. trimensal (ou 3 vezes por mês). Propriedade de uma associação. Gerente: Macrino West. Redator-chefe: Dr. Francisco Pacheco Pereira. Redatores diversos. Impresso na “Tipografia Oriente”.
64. A Sineta: Primeiro número em 26/10/1908. Órgão imparcia1, noticioso, crítico e literário. Semanal. Proprietário: Nemésio da Silva Lisboa. Redatores diversos, entre eles, Juca Serafim. Impresso na tipografia de “O Popular”.
65. O Município: Primeiro número em 1916. Órgão oficial do Município de Santo Amaro. Fundado pelo Intendente Coronel João Lins de Albuquerque. Mudou o seu nome para Jornal Oficial.
66. O Martelo: Periódico literário, crítico e humorístico. Fundado por Herundino da Costa Leal.
67. O Combate: Fundado pelo Capitão Cândido Serra.
68. A Verdade: Primeiro número em 1930. Órgão noticioso. Divisa: “Sub lege libertas”. Proprietário e Gerente: José Deoclécio de Menezes. Redator-chefe: Dr. Francisco T. de Assis e, depois, Agenor Pacheco Pereira. Tipografia própria.
69. A Mocidade: Primeiro número em 01/01/1935. Proprietário: Manoel Pedro da Costa. Redator-chefe: Misael Braz Pereira. Colaboradores diversos. Tipografia própria à rua General Câmara.
70. O Rádio: Primeiro número em 1938. Proprietário: João Muniz Barretto de Aragão. Colaboradores: Viraldo Senna e outros.
71. A Defeza: Primeiro número em 29/04/1939. Proprietário e redator: João Dácio Serra. Colaboradores diversos. Tipografia própria à Av. Ruy Barbosa, 134. Mensário.
72. Sidicom: Primeiro número em 29 de Outubro de 1939.
73. O Rugidor: Primeiro número em 27/07/1957. Pertencia ao Lions Club de Santo Amaro.
74. O Archote: Primeiro número em 15/10/1960 e último em 03/10/1962, “Órgão a serviço do município de Santo Amaro”. Diretor-secretário: Osvaldo da Cruz Matta, depois Genebaldo de Souza Correia; Diretor de Publicidade: Antenor Santos Pereira. Diretores: José Alves de Almeida e Amaury Alves de Almeida; Redator-chefe: Adelmário Santos. Redatores: A. Santos, Genuíno de Castro, Nestor de Oliveira, Naomário Santos e Genebaldo Correia. Colaboradores Caetano Velloso, Rodrigo Velloso, Gustavo Vianna, Édio Pereira de Souza, João Muniz, Emanoel Araújo, Germano Machado, Antonio Carlos Pinto de Pinna (Carlos Pina), Otávio Amorim e outros. Saíram 20 números.
75. Tribuna dos Moços: Primeiro número em 02/02/1962. Orientação de Antonio Ramos Rocha.
76. O Maculelê: Primeiro número em 14/08/1971 e o último em 14/06/1972. Boletim-Órgão da Comissão Municipal de Turismo da Prefeitura Municipal de Santo Amaro. Redatores: José Joaquim de Santana e Pedro Tomás Pedreira. Outros colaboradores. Impresso em “off-set”. Saíram 21 números.
77. Jornal do Massapê: Primeiro número em 14/06/1977.
78. Mobrasa: Primeiro número em 14/06/1980.
79. .Jornal Afro Ogundelê: Primeiro número em 1983.
80. O Grito: Primeiro número em 15/10/1990.
81. A Cacetada: Primeiro número em Junho de 1991.
82. Informativo Cultural Santamarense: Primeiro número em 13/05/1996.
83. A Informação: Primeiro número em Julho de 1997.
84. A Voz do Bairro: Primeiro número em Janeiro de 1998.
85. O Farol: Primeiro número em Setembro de 1998.
86. Voz da Purificação: Primeiro número em Setembro de 1998.
87. Folha de Santo Amaro: Primeiro número em 1999.
88. Notícias do Subaé: Primeiro número em 1999.
89. Jornal GTR: Primeiro número em Fevereiro de 2000. De propriedade do Grupo Trilhas e Rumos, associação ciclística sant`amarense. Presidente: Joaci Moniz de Castro. Editoração e impressão digital na MqV Computação Gráfica. Transformou-se em revista mensal em Abril do mesmo ano.
90. Mensageiro de Santo Amaro: Primeiro número em dezembro de 2000. Informativo da Igreja Católica em Santo Amaro, produção da Pastoral da Comunicação (Publicai-o em cima dos telhados), direção geral do Pe. Hélio Cezar Leal Vilas Boas, Coordenação e diagramação de Mário Assis dos Santos, tendo Antônio Almeida como fotógrafo e corretor e equipe de redação formada por Dalvaci, Nilza, Carlos, Fábio e Deusdeth. Tiragem de 1.000 exemplares e distribuição gratuita. Funcionando à praça da Purificação s/nº.
91. O Trombone: Fundado em dezembro de 2000. Primeiro número em 2 de fevereiro de 2001. Informativo ligado ao Partido dos Trabalhadores (PT).
92. Agora - O Jornal do CETS. Primeiro número em agosto de 2003. Uma iniciativa dos professores e alunos do Centro Educacional Teodoro Sampaio.
Outros jornais, dos quais não se obteve maiores dados, foram:
93. A Cidade
94. A Tesoura
95. O Maribondo
96. A Faísca e A Voz
97. O Livro Mariano
98. Tribuna dos Moços
99. Informativo Popular
100. Jornal Cultural O Bondinho
101. Santo Amaro Espírita
102. Pão e Circo
103. O Ataque
104 O Grito

Natural de Itaparica, Mestre Nô será reconhecido como herói popular du

20/01/2025

   

                                                  O Troféu Sankofa homenageia, ao todo, 10 ícones da cultura popular no dia 22 de janeiro

Expoente da capoeira no Brasil e no mundo, mestre Norival Moreira de Oliveira, o mestre Nô, 79 anos, nasceu na Ilha de Itaparica e ganhou o mundo com a prática e ensino da Capoeira Angola. Consagrado como importante divulgador da luta ancestral, ele receberá o Troféu Sankofa no 22 de janeiro, durante o VI Rede Capoeira, que tem patrocínio do Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O evento acontece até o dia 25 de janeiro no Doca 1 - Polo de Economia Criativa, no Comércio, com programação gratuita.

A homenagem reconhece, ao todo, 10 mestres e mestras com atuação fundamental como guardiães de saberes ancestrais e preservação da cultura africana. Nô também será um dos destaques na roda de conversa "A Capoeira, Repente e o Frevo”, no dia 23, às 11h30. O bate papo também recebe o mestre, cordelista e repentista Bule-Bule e as mestras Zenaide Bezerra e Mônica Beltrão, com mediação do poeta e pesquisador James Martins.

Nascido na Vila de Coroa, na Ilha de Itaparica, em 22 de junho de 1945, Mestre Nô também ministra concorrida oficina de capoeira durante o evento, no dia 25 de janeiro, às 11h10. Ele vai transmitir um pouco do que aprendeu desde os quatro anos de idade por incentivo de seu avô Olegário. Quando tinha sete anos, veio morar em Salvador com a família, onde aprofundou os seus conhecimentos na arte.

Discípulo de Mestre Nilton, o então jovem praticante começou a frequentar as rodas organizadas por mestre Pierrô, em Massaranduba – bairro em que morava - e mestre Zeca, do bairro Uruguai, com quem aprendeu a tocar o berimbau. Em 1964, foi diplomado como “Mestre de Capoeira” e, no mesmo ano, fundou a academia Capoeira Angola Retintos, onde começou a formar outros mestres.

Em 1969, fundou a Academia de Capoeira Angola Orixás da Bahia e, em 1979, a Academia Capoeira Angola Palmares e a Associação Brasileira Cultural de Capoeira Angola Palmares (ABCCP), uma organização dedicada ao ensino, e a promoção das tradições da Capoeira Angola, que realiza o trabalho de difusão da Capoeira Angola em vários estados brasileiros e em diversos países.

Ao longo de sua trajetória, Mestre Nô recebeu prêmios e títulos, como o Prêmio Viva Meu Mestre (2011), um reconhecimento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) pelo seu trabalho como mestre de capoeira. Em 2016, foi homenageado com o título de Notório Saber da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o primeiro título do gênero conferido pela instituição. Já em 2018, recebeu o título de Notório Saber da Universidade Federal da Bahia.

Troféu Sankofa - Mestre Nô será reconhecido como herói popular ao lado de Mestre Virgílio da Fazenda Grande, Mestre Baiano, Mestre Fernando e Mestre Boa Gente; da aclamada sambadeira Dona Santinha; da passista de frevo mais antiga do país Zenaide Bezerra; do Mestre Walmir Lima, integrante da chamada “primeira geração” do samba de Salvador; do músico Mateus Aleluia, grande símbolo de resistência e sabedoria; e do cordelista e repentista nordestino Mestre Bule-Bule.

Na sua sexta edição, o VI Rede Capoeira segue com a missão de reconhecer, em vida, o legado de mestres e mestras que cumprem um papel fundamental na preservação da cultura popular no Brasil. A programação do evento é toda gratuita e inclui palestras, contação de histórias com griôs, diálogos culturais, oficinas, rodas de capoeira e samba, shows e outras atividades.

Com idealização e coordenação de Mestre Sabiá, o VI Rede Capoeira é uma realização do Projeto Mandinga (@projetomandinga).
[12:41, 20/01/2025] +55 71 8718-8587: Créditos: Ricardo Prado

Janeiro Verde alerta para prevenção e diagnóstico precoce do câncer de

15/01/2025

Especialista destaca como hábitos saudáveis e avanços tecnológicos salvam vidas

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimou que, entre 2023 e 2025, seriam registrados 17.010 novos casos de câncer de colo do útero em cada ano do triênio no Brasil. Apesar de ser altamente prevenível, esta é a terceira modalidade de tumor mais incidente entre mulheres no país. Na análise regional, este tipo de câncer é o segundo mais incidente nas regiões Norte (20,48/100 mil) e Nordeste (17,59/100 mil) e o terceiro na Centro-Oeste (16,66/100 mil). Já na região Sul (14,55/100 mil) ocupa a quarta posição e, na região Sudeste (12,93/100 mil), a quinta. Em 2021, mais de seis mil brasileiras perderam suas vidas para a doença, segundo o Atlas de Mortalidade por Câncer. Frente a esses números alarmantes, o Janeiro Verde reforça a necessidade de ações preventivas e do diagnóstico precoce para mudar esse cenário.

O câncer de colo de útero está diretamente associado à infecção persistente pelo papilomavírus humano (HPV), transmitido sexualmente. Dados do Ministério da Saúde indicam que cerca de 70% dos casos podem ser evitados com a vacinação contra o HPV, recomendada para meninas e meninos entre 9 e 14 anos, e com exames preventivos regulares, como o Papanicolau.

Segundo o cirurgião oncológico André Bouzas, a prevenção é a principal arma contra a doença. “Além da vacinação, o rastreamento com o exame Papanicolau permite detectar alterações precursoras, que podem ser tratadas antes de evoluírem para um câncer invasivo. Este é um dos tipos de câncer mais evitáveis quando medidas de saúde pública são seguidas adequadamente”, afirma o diretor do núcleo de cirurgia oncológica do Instituto Brasileiro de Cirurgia Robótica (IBCR).

O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso no tratamento. Durante a consulta ginecológica, o Papanicolau identifica lesões pré-cancerígenas ou sinais de câncer em estágio inicial, quando as chances de cura são superiores a 90%. Exames complementares, como colposcopia e biópsia, são indicados quando há alterações nos resultados, permitindo maior precisão na avaliação. “Quanto mais cedo for identificado o problema, menos invasivo será o tratamento e maior será a chance de cura”, reforça Bouzas.

Nos casos iniciais em que o tratamento cirúrgico é necessário, os avanços tecnológicos têm desempenhado um papel fundamental. Bouzas destaca que a cirurgia robótica oferece maior precisão, reduzindo danos aos tecidos circundantes e possibilitando recuperação mais rápida. “Utilizamos essa tecnologia para procedimentos como a traquelectomia (retirada do colo uterino com preservação da fertilidade) ou histerectomia (retirada total do útero), permitindo oferecer um tratamento menos invasivo. Isso melhora a qualidade de vida das pacientes, reduz complicações pós-operatórias e pode manter o desejo de gestação em pacientes jovens que ainda não tiveram filhos”, explica o cirurgião. Para casos avançados, a combinação de radioterapia com quimioterapia é o melhor tratamento.

Esses avanços, aliados à conscientização e ao diagnóstico precoce, são passos fundamentais para reduzir as taxas de mortalidade e melhorar o prognóstico das mulheres afetadas. “O acesso a tratamentos de ponta e o cuidado especializado são essenciais para transformar o cenário do câncer de colo de útero no Brasil”, conclui Bouzas.

Informações para a imprensa:

Cinthya Brandão – (71) 99964-5552

Azi e Torres Advogados Associados celebra maturidade e crescimento ao

17/12/2024

Atuar no mercado pautado em valores como confiabilidade, qualidade, eficiência, ética e inovação. Foi a partir dessa ideia que os advogados Leonardo de Almeida Azi e José Carlos Torres, sócios-fundadores do Azi & Torres, Castro, Habib, Pinto Advogados Associados, transformaram o escritório jurídico empresarial em um dos maiores prestadores de serviços do país.

Neste mês de dezembro, o escritório completa vinte e um anos de existência e celebra a maturidade de seu corpo jurídico-administrativo, solidez dos serviços prestados e crescimento constante.
“Desde o início, nos comprometemos com uma advocacia diferenciada, tendo a ética, eficiência e qualidade como pilares. Com uma equipe jurídica altamente qualificada, expandimos nossas operações agregando outros ninchos e principalmente parceiros que contribuíram para o perfil que o escritório tem hoje. Somaram-se os sócios Diego Castro, Allan Habib e Priscila Pinto, dentre outros”, afirma o advogado e um dos sócios do escritório, José Carlos Torres.

Com uma lente crítica para detectar as necessidades dos clientes rumo ao melhor desempenho em suas atividades, o escritório Azi & Torres Castro Habib Pinto Advogados Associados (@azietorres) conta com uma equipe jurídica qualificada e especializada nas diversas áreas do direito e com um corpo de funcionários na área administrativa apto a prestar serviços diferenciados.
“Nestes 21 anos, o Azi & Torres, Castro, Habib, Pinto Advogados Associados não apenas cresceu e se qualificou mais e mais. Hoje, somos mais de 80 pessoas talentosas e dedicadas que buscam dar continuidade a esta jornada de sucesso, cuidando carinhosamente do direito de cada cliente. Saltamos de um escritório com um direcionamento estritamente empresarial, para o maior escritório representante de servidores públicos do Nordeste, patrocinando as mais importantes carreiras do Executivo, Legislativo e Judiciário” acrescenta Torres.
Dentre as ações de comemoração de aniversário, o escritório renovou o contrato de prestação de serviços de Assessoria de Imprensa da Oliveira Comunicação (@oliveira.comunicacao) como estratégia de divulgação de assuntos jurídicos nos meios de comunicação de massa para a sociedade civil em geral.
SOBRE AZI & TORRES, CASTRO, HABIB, PINTO ADVOGADOS ASSOCIADOS

Localizado na Avenida Professor Magalhães Neto, Salvador, o escritório Azi & Torres, Castro, Habib, Pinto Advogados Associados conta com diversas áreas de atuação, tais quais: direito tributário, previdenciário, administrativo, trabalhista, empresarial, cível, digital, eleitoral, imobiliário, compliance, LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados, família e sucessões.
Oliveira Comunicação
Assessoria de Imprensa
71 987188587 e 71 992167781

Aplicativos


 Locutor Ao vivo


AutoDJ

Gospel Mix

Peça Sua Música

Nome:
E-mail:
Seu Pedido:


Top 5

top1
1. Priscilla Alcantara

Me Refez

top2
2. Gabriela Rocha

Lugar Secreto

top3
3. Davi Sacer

Tua Graça me Basta

top4
4. Anderson Freire

Acalma o meu coração

top5
5. Aline Barros

Ressuscita-me


Anunciantes